sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Planos de saúde ganham novos procedimentos

Boa notícia para quem tem plano de saúde para a família. A partir de 7 de junho, mais procedimentos serão adicionados às listas de atendimento. Ao todo, são 79 novas coberturas médicas e odontológicas, que irão beneficiar aqueles que adquiriram planos de saúde a partir de 2 de janeiro de 1999, os chamados de “novos planos” pela ANS.

Entre as mudanças, duas vão interessar principalmente aos pais (e às futuras mães). Um delas é a cobertura do teste do olhinho, necessário para diagnosticar precocemente problemas de visão em recém-nascidos, e o teste rápido para detecção do HIV em gestantes. Outras vantagens são o aumento do número de consultas com fonoaudiólogo (de 6 para 24), nutricionista (6 para 12), psicólogo (12 para 40) e terapeuta ocupacional (6 para 12).

Entre outros procedimentos, está a inclusão de transplante de medula óssea - que antes era coberto apenas se feito com a medula do próprio paciente -, implante de marcapasso multissítio (utilizado no tratamento de insuficiência cardíaca refratária), mais de 20 tipos de cirurgias torácicas por vídeo, o PET-Scan (exame para diagnóstico de câncer de pulmão), além da cobertura de acidentes de trabalho e procedimentos de saúde ocupacional. Se quiser saber a lista completa, confira o site da ANS (Agência Nacional de Saúde).

Planejamento familiar
Em maio de 2009, a ANS também incluiu nos planos de saúde procedimentos de planejamento familiar como laqueadura, vasectomia e DIU, além da cobertura de complicações durante a gravidez. Crescer

Junto ao crescimento do bebê, a visão se desenvolve e transforma-se em um dos maiores estímulos no primeiro ano de vida

Visão, audição, tato, olfato e paladar. Entre todos os sentidos do corpo humano, a visão é uma das mais sensíveis e a responsável por dar cor à vida. Ainda na gravidez alguns exames são feitos a fim de detectar possíveis problemas visuais no feto. Assim como andar e falar são desenvolvidos após o nascimento, enxergar não é diferente. Fique de olho! Posteriormente ao nascimento, a maternidade realiza no bebê o exame do Reflexo Vermelho, popularmente conhecido como o Teste do Olhinho. O objetivo é verificar se o recém-nascido possui algum problema de visão congênito, como catarata, glaucoma, infecções, entre outros. Com o auxílio do oftalmoscópio, aparelho utilizado para o diagnóstico, a análise é feita com uma luz específica.

Se os olhos ficarem vermelhos, assim como nas fotos, o bebê está livre de problemas, caso contrário há alguma deficiência e o pediatra fará exames complementares. Para os bebês prematuros, a atenção deve ser especial, devido à Retinopatia da Prematuridade, que costuma atingir crianças que nascem antes da 32ª semana. “Espécie de fibrose, esta doença causa formação anormal da retina e pode levar à cegueira. Diagnosticada precocemente o recém-nascido é acompanhado no berçário com avaliações periódicas”, alerta o oftalmologista Luis Carlos F. de Sá, médico do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica. Segundo o médico, esse problema tende a se resolver espontaneamente, mas se isso não acontecer são indicadas aplicações de laser ou até mesmo cirurgias.

Pesquisas apontam indícios de percepção de luz pelo feto ainda no período intra-uterino. Mas a maior curiosidade é: Como o pequeno vê o mundo logo após seu nascimento?

“Nos primeiros dias de vida, o recém-nascido enxerga somente alguns vultos, sem detalhes. O desenvolvimento visual é contínuo e depende também do amadurecimento neurológico. Entre o terceiro e o sexto mês de vida, a criança começa a identificar as cores”, esclarece o especialista. Mas não se preocupe, mesmo sem precisão na visão o bebê reconhece seus pais e irmãos através da voz, do toque e de muito carinho.

Dr. Sá explica que, aproximadamente, aos 2 anos de idade o potencial visual do bebê se assemelha ao de um adulto, mas ainda continua instável até que a criança complete 7 ou 8 anos. É nesse período inconstante que a correção dos problemas detectados se torna mais eficaz. “Quanto mais precoce for diagnosticado e instituído o tratamento de um eventual problema, maiores serão as chances de se obter um bom resultado.” Lacrimejamento, olhos vermelhos, olhar sem brilho, pupilas brancas, tremor dos olhos, aversão à claridade excessiva, estrabismo ou história familiar de problemas oculares importantes são motivos de avaliação mais precoce por um especialista. “Caso o pequeno não tenha apresentado nenhum sintoma até os 3 anos de idade, essa é a idade ideal para a primeira consulta de rotina ao oftalmologista,” ressalta Luís Carlos. É importante realçar que, desde que a criança tenha um olho normal, ela terá comportamento normal e se o outro olho apresentar qualquer problema este poderá passar despercebido.

Segundo o médico, a visão é responsável por 80% dos estímulos dos bebês. Entretanto, um fator que incomoda as mamães é o estrabismo, por ser, muitas vezes, visível o desencontro do olhar do bebê. Normalmente sem causa definida, deve ser observado de acordo com o crescimento da criança. “Aos dois meses de idade podemos classificar o estrabismo como verdadeiro ou transitório.

Aproximadamente aos cinco meses deverá desaparecer, caso isso não ocorra, deve-se iniciar o tratamento,” informa o oftalmologista.

É fato que as crianças são mais sensíveis à luz, inclusive à do sol, principalmente as de pele e olhos claros, e devem dormir preferencialmente em ambientes escuros, mas não precisa abrir mão dos flashes e registre todos os momentos do crescimento do seu filhote. Maternidade

Bumbum grande faz bem à saúde, dizem cientistas

Enquanto os médicos alardeiam os perigos de acumular gordura no corpo, principalmente na região abdominal para as mulheres, uma parte do corpo recebeu salvo conduto: o bumbum. Segundo pesquisa, mulheres com uma derrière maior têm menos chances de desenvolver quadros de doenças no coração ou diabetes. A explicação estaria no fato de a gordura acumulada na região e também nas coxas impedir a ação de proteínas que podem causar inflamação e obstrução de artérias.

Estudo da Universidade de Oxford, publicado pelo International Journal of Obesity, revelou que a quantidade de proteínas chamadas citocinas no organismo de mulheres com gordura estomacal é superior à produzida em mulheres com maior quantidade de gordura gluteofemural.

Os volumes da região ainda seriam responsáveis pela produção maior de um hormônio que protege as artérias e promove melhor controle dos níveis de açúcar no sangue. "A gordura localizada ao redor de coxas e quadris é diferente da depositada no estômago. Há a gordura boa e a gordura ruim, assim como há bom e ruim colesterol", disse o médico que conduziu a pesquisa, Konstantinos Manolopoulos.

A partir dos resultados, o especialista aponta ser possível que no futuro problemas como distúrbios cardiovasculares sejam tratados com aumento da gordura nas regiões inferiores do corpo. Terra Saúde

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

5 coisas que você deve saber sobre Hipocondria

1. O que é Hipocondria?

A hipocondria, ou transtorno hipocondríaco é o medo mórbido de adoecer ou de estar doente.
Como na maior parte dos transtornos de somatização, as mulheres são maioria. Para hipocondria há proporção de 3 mulheres para 2 homens. Estima-se que até 5% da população tenha em algum momento da vida um quadro parcial ou pleno de hipocondria. Aparentemente baixo nível sócio-educacional está associado a mais casos de hipocondria na população. Fatores culturais, formas de expressar o sofrimento, vivências prévias e características psicológicas individuais são fatores envolvidos no aparecimento do quadro.

2. Por quais razões a Hipocondria se desenvolve?

Este temor de estar doente pode se aproximar de uma obsessão, levando à busca compulsiva por auxílio médico e tratamentos para a suposta doença. Por esta razão a hipocondria possui proximidade com o Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
Também existe proximidade da hipocondria com os transtornos de somatização, com a apresentação de sintomas físicos sem explicação clínica.
O paciente crê estar doente e interpreta de forma errônea sinais de seu corpo, como, por exemplo, achar que tem um tumor cerebral porque apresenta dor de cabeça eventualmente.

3. Como sei identificar se alguém está com este problema?

O diagnóstico da hipocondria é feito quando há crença da existência de uma doença física grave durando mais de seis meses. Tal crença causa angústia e prejuízo das atividades cotidianas e leva a busca por ajuda de serviços de saúde.
Há recusa ou grande relutância em aceitar o reasseguramento médico que atesta não haver doença física presente. Tal diagnóstico só é feito quando não há outros transtornos mentais que justificariam tais sintomas, como quadros delirantes ou depressivos graves.
Uma característica importante do paciente hipocondríaco é sua crença legítima sobre uma doença física. Não há intenção de ganho secundário ou manipulação dos sintomas para obtenção de vantagens, como nos transtornos factícios.
A preocupação hipocondríaca pode revelar quadros transitórios, muitas vezes ligados a estressores psicossociais. Um exemplo clássico entre estudantes de medicina é a “síndrome do 3º ano”, na qual alunos que estão entrando em contato com o sofrimento e doenças alheias passam a sentir sintomas de patologias graves.
O adoecimento de familiares e a morte de pessoas próximas também é fator desencadeante comum para pensamentos e temores hipocondríacos. Em geral estes quadros reativos são passageiros, remitindo espontaneamente.
Já os quadros mais persistentes de hipocondria frequentemente possuem comorbidade com transtornos depressivos, ansiosos e de personalidade.
Na verdade, quadros depressivos apresentam muitas vezes sintomas hipocondríacos, mas não chegam a compor o diagnóstico completo.

4. A Hipocondria tem tratamento?

Sim. Inicialmente deve-se excluir diagnósticos clínicos de fato, em geral por meio de consulta médica especializada e de exames específicos, quando indicados.
Em geral o paciente com hipocondria peregrina por diversos profissionais, buscando explicação e tratamento para seus sintomas, até finalmente ser encaminhado para um profissional da área de saúde mental.

5. A quem devo pedir ajuda/auxílio?

Após consultar um médico e o paciente deve ser encaminhado para ajuda psiquiátrica, que irá excluir outros transtornos mentais (depressão, transtornos ansiosos, transtornos de somatização, quadros psicóticos, síndromes álgicas etc).
O tratamento da hipocondria é realizado com psicofármacos similares aos utilizados nos quadros ansiosos e no TOC. Há boa resposta a antidepressivos e ansiolíticos.
Quanto ao tratamento psicoterápico, a única linha suficientemente estudada é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que tem apresentado resultados animadores na redução de sintomas destes pacientes e na melhoria de sua qualidade de vida. Aparentemente o melhor tratamento disponível é a combinação de psicofarmacoterapia adequada e TCC.
Técnicas de relaxamento e terapia interpessoal podem ser bastante adequadas para estes pacientes, mas ainda não há estudos suficientes para que possamos afirmar isso.
O QUE EU TENHO

O QUE ACONTECE QUANDO HÁ BRIGAS NO AMBIENTE DE TRABALHO? O QUE A RAIVA E O RANCOR PODEM CAUSAR PARA A PESSOA?

As brigas no ambiente de trabalho costumam ocorrer quando as pessoas se esquecem que não dá para atuar de acordo com todas as suas emoções no contexto profissional. Qualquer pessoa pode ficar com raiva quando sente que foi agredida, ofendida ou magoada. Mas, direcionar a raiva a alguém é um desperdício de energia que impede a pessoa de prestar atenção em sua reação emocional, na intensidade dessa emoção, nos seus aspectos íntimos que mobilizam essa emoção, como a dificuldade de lidar com as pressões por resultados, com a disputa por espaço ou com os pontos de vista diferentes. Sem essa percepção fica difícil exercer o controle emocional e encontrar a maneira apropriada para se expressar, especialmente, no espaço de trabalho.

CAUSAS DO RANCOR

O rancor age como se fosse uma dor física aguda que consome grande parte da energia da pessoa, o que pode afetar a sua concentração nas coisas importantes, provocar fadiga, tensão muscular, irritabilidade, insônia, desmotivar o entrosamento com a equipe de trabalho, prejudicando sempre, o desempenho profissional.

COMO PERDOAR ALGUÉM DO TRABALHO?

Quando a pessoa compreende os seus sentimentos ela tem mais chance de expressar exatamente aquilo que pensa para aquela pessoa que traiu a sua confiança. Ela consegue identificar a ocasião oportuna, mostrar o que essa situação significa para ela, agir em consonância com os seus valores sem expor a pessoa desleal ou tentar prejudicá-la. A tônica desse confronto está em a pessoa poder mostrar o que pensa do comportamento da outra sem se desestabilizar. Isso, naturalmente, faz com que ela recupere o seu bem-estar geral.

BENEFÍCIOS DO PERDÃO

O perdão não consiste em aceitar o comportamento de quem agride nem em dizer que perdoa ou não, mas em se libertar das amarras dos ressentimentos e sentir-se maior do que os problemas enfrentados. Assim, a expressão adequada dos sentimentos é uma forma saudável de exercer o auto-respeito e prospectar uma consideração futura por parte daqueles que provocaram mágoas ou decepções. Outra forma é afastar-se de situações pessoais ou de trabalho, em que a outra pessoa continua magoando de caso pensado, para conseguir reconhecer o pleno potencial e valor em outros contextos.

DICAS PARA PERDOAR E SER PERDOADO

As tensões que ocorrem num ambiente de trabalho devem ser consideradas como sinais que podem revelar atitudes e valores pessoais que estimulam certos comportamentos como a intolerância com o ritmo de outros colegas, a dificuldade de respeitar as pessoas que têm opiniões diferentes, a falta de disposição para o trabalho em equipe, que prejudicam a convivência profissional. Diante desses conflitos é importante avaliar o que pode ser mudado no próprio comportamento e ter maturidade para não se deixar levar pelas emoções.

Dra. Margareth dos Reis (Psicóloga e Terapeuta Sexual do Instituto H. Ellis e Doutoranda em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)

Os perigos da pílula do dia seguinte

Camisinhas, contraceptivos orais, injetáveis, DIUs etc, todos esses métodos diminuem de maneira significativa a chance da mulher engravidar. Porém, o ato sexual não é uma ciência exata e por isso existe a possibilidade de haver alguma falha na “hora H”. É quando bate o “desespero” que todas as mulheres recorrem à famosa “pílula do dia seguinte”.

Conhecida também como pílula de emergência, pílula do aborto, pílulas pós-coitais ou Plano B, o contraceptivo chegou ao Brasil em 1999. No início era indicada apenas para prevenir a gravidez em casos de violência sexual e acidentes com o rompimento do preservativo, evitando-se assim gestações indesejadas.

Composta apenas de progesterona, possui maior concentração do hormônio quando comparada a uma pílula anticoncepcional convencional, sendo assim mais potente. Para se ter uma idéia, dois comprimidos equivalem à meia cartela de anticoncepcional convencional. São dois comprimidos: um a ser tomado de preferência nas primeiras 24 horas, quando sua eficácia é maior, seguido de outra dose após 12 horas.

Se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento vai dificultar o encontro do espermatozóide com o óvulo. Porém, se a fecundação já tiver ocorrido, irá provocar uma descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Caso o ovo já esteja implantado, ou seja, já tenha iniciado a gravidez, a pílula não tem efeito algum. Como efeito colateral, pode provocar enjôo, mal-estar e dor-de-cabeça.

A pílula do dia seguinte possui uma efetividade de quase 94% se tomada nas primeiras 24 horas. No entanto ela não deve servir como método contraceptivo constante, somente em ocasiões de emergência, pois devido a sua grande dose hormonal desregula todo o ciclo hormonal feminino, causando irregularidade menstrual significativa e efeitos desconfortáveis na pele, como acne e aumento de oleosidade, por exemplo.

É importante salientar que, além de apresentar efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum, e ser bem mais cara (custa em média 16 reais), o contraceptivo de emergência não protege das doenças sexualmente transmissíveis. Contra elas, só mesmo a camisinha.

Embora seja possível adquiri-la nas farmácias sem prescrição médica, procurar por orientação antes é indispensável. Só um ginecologista poderá dar certeza de que o medicamento é indicado para o seu caso.
SAÚDE

Obesidade na infância e na adolescência: Uma “epidemia” moderna cujo controle deve levar em conta

Uma “epidemia” moderna cujo controle deve levar em conta as muitas Causas possíveis"
A obesidade é um dos assuntos mais discutidos nos dias de hoje e muitas causas têm sido apontadas, entre elas, a predisposição genética, maus hábi-tos alimentares, vida sedentária, conforto da vida moderna e fatores emocionais.

Confira as causas apontadas para obesidade:

PREDISPOSIÇAO GÉNETICA

Como dietas ricas em calorias e gorduras, as guloseimas, balas, bombons, chicletes, refrigerantes, salgadinhos industrializados, frituras, lanches (fast food). Os adolescentes têm hábitos de comer lanches e quase não consomem frutas e verduras;A pessoa obesa pode ter parentes, especialmente, pais, com as mesmas características de ganho de peso. Uma observação dessa possibilidade é o primeiro passo no encaminhamento de uma terapia segura.

MAUS HÁBITOS ALIMENTARES

Como dietas ricas em calorias e gorduras, as guloseimas, balas, bombons, chicletes, refrigerantes, salgadinhos industrializados, frituras, lanches (fast food). Os adolescentes têm hábitos de comer lanches e quase não consomem frutas e verduras,

VIDA SEDENTÁRIA

Exercícios regulares estimulam seu metabolismo e fortalecem seus músculos, também aumentam sua resistência, ajudando a ter uma vida saudável;
Portão eletrônico, controle remoto, brinquedos eletrônicos, computadores e outros equipamentos, tudo isso contribui a não gastar calorias;
As pessoas confundem a fome com a saciedade; comem hoje o que não comeram ontem e, dificilmente, comem só o necessário. O alimento está ligado ao afeto e frustações. Têm muitas famílias que não dão afeto e dizem: "Coma este prato! Fiz para você". É uma maneira de expressar carinho. Em compensação, ocorre o ganho de calorias sem necessidade.

CONFORTO DA VIDA MODERNA

resistência, ajudando a ter uma vida saudável;
Portão eletrônico, controle remoto, brinquedos eletrônicos, computadores e outros equipamentos.

FATORES EMOCIONAIS

Tudo isso contribui a não gastar calorias;
As pessoas confundem a fome com a saciedade; comem hoje o que não comeram ontem e, dificilmente, comem só o necessário. O alimento está ligado ao afeto e frustações. Têm muitas famílias que não dão afeto e dizem: "Coma este prato! Fiz para você". É uma maneira de expressar carinho. Em compensação, ocorre o ganho de calorias sem necessidade.

Provavelmente o maior sofrimento da criança e do adulto obeso é de ordem social e emocional, causando baixa estima, depressão e isolamento social. Segundo a Associação Americana, combater a obesidade infantil é a melhor forma de prevenir doenças no adulto como diabete, pressão alta, colesterol elevado, triglicerídio elevado e outras.

Orientações que vão ajudar a emagrecer:

Mude os hábitos alimentares, tome um bom desjejum, use cereais, torradas, frutas frescas, acabe com as guloseimas e os lanchinhos .
As frutas e vegetais devem ser consumidos em cinco ou mais porções por dia sendo uma fruta rica em vitamina C (laranja, acerola, goiaba, etc...). Nunca adicione açúcar nas frutas, pois aumenta as calorias

Use em torno de seis porções de cereais e legumes por dia, de preferência, o arroz e o trigo integral
Evite carnes gordurosas, saladas oleosas e diminua as gorduras saturadas, frituras e as gorduras presentes na gordura vegetal hidrogenada, que é ingrediente para a bolacha recheada, empadinhas, sorvetes e outros.

Beba em torno de dois litros de água por dia e nunca substitua a água por refrigerantes, cafés, chás, cerveja; eles possuem calorias e nenhum valor nutricional

Devemos adotar critérios na escolha dos alimentos. Geralmente as pessoas vão pelo sabor, aroma, textura, custo e, por último, valor nutricional .

PORTAL DA EDUCAÇÃO

Dê aquela força para o cabelo crescer

Passa um, dois, três meses e você já aceitou o fato de que o seu cabelo não cresce na mesma velocidade que o da sua amiga. E o que você quer mesmo é ter um cabelão! Mas prestar atenção nos alimentos que você come e uma visita ao cabeleireiro pode fazer uma baita diferença.

Os fios crescem de meio a 1 centímetro por mês, de acordo com cada perfil. Fatores como alterações hormonais e a alimentação interferem nessa medida , avalia o dermatologista Marcelo Bellini.

Confira abaixo as dicas do especialista e do hair stylist Marcos Coraza, do Gilberto Cabeleireiros, para turbinar o crescimento das madeixas.

Comida que faz diferença
A alimentação é essencial tanto para fortalecer os fios, assim como para estimular o crescimento deles. Alguns nutrientes específicos como os minerais (zinco, selênio, cálcio, silício e ferro), além das vitaminas (E, C e do complexo B), proteínas e grão integrais. As propriedades desses nutrientes funcionam em cosméticos, mas seu maior benefício está quando estão presentes nos alimentos consumidos , diz Bellini.

Para colher os benefícios desse nutrientes poderosos, aposte nos seguinte cardápio:

Proteínas: carnes, ovos, soja, leite e derivados; Cobre: nozes, castanhas e ostras;
Ferro: fígado, gérmen de trigo, amêndoas, passas, feijão, lentilha e folhas escuras;
Zinco: carnes, gérmen de trigo, levedo de cerveja, ostras, nozes, gema de ovo e óleo de linhaça;
Diminuem a calvície:
Vitaminas do complexo B: soja, lentilha, gema de ovo, abacate, cenoura, semente de girassol e peixes; Vitamina C: acerola, goiaba, couve, brócolis, pimentão verde, espinafre, laranja e morango; Vitamina E: óleo de gérmen de trigo, óleo de girassol, nozes e amendoim .

No salão de beleza
Além da alimentação desequilibrada, outros fatores emperram o crescimento dos fios. A falta de hidratação e o couro cabeludo mal cuidado e oleoso dificultam o processo , explica o cabeleireiro Marcus Corazza. A falta do corte de cabelo regular das pontas, vai enfraquecer os fios e terá o crescimento prejudicado , afirma. Confira abaixo as dicas do especialista.
- Mantenha os cabelos sempre hidratados, usando frequentemente uma boa máscara capilar.
- Cuide das camadas de queratina. Se tiverem comprometidas por químicas, faça cauterização.
- Varie sempre o xampu e o condicionador e use um xampu de limpeza profunda (uma vez por semana ou a cada 15 dias) para retirar excessos de químicas, sujeira e oleosidade para que o couro respire melhor. Eles podem entupir os poros e impedir que novos fios capilares saiam.
- Xampu de jaborandi estimula a circulação sanguinea do couro cabeludo, mas seu uso em excesso resseca os fios; use uma vez por semana.
- Mantenha as pontas sempre aparadas, e não espere que elas se abram cara poder cortar, isso enfraquece os fios causando queda.
- Evite a água muito quente, pois ela pode causar irritações no couro cabeludo e deixar os fios muito oleosos, o que também inibe o crescimento.
- Deixe o cabelo respirar. Quando ele vive abafado em lenços, rabos ou coques, ou molhado, os fungos podem proliferar e dificultar o crescimento. Corpo e Saúde

Ondas do celular podem diminuir Alzheimer

Cientistas da Universidade do Sul da Flórida realizaram uma pesquisa com ratos e descobriram que as ondas do telefone celular podem proteger do mal de Alzheimer.

O trabalho, junto com outros dois, destaca respectivamente o desenvolvimento de fármacos contra enzimas específicas para seu tratamento e o desenho de um scanner cerebral para detectar a doença em jovens saudáveis.

A experiência foi feita com cem ratos e, de acordo com os cientistas, provou que a exposição às ondas eletromagnéticas do aparelho pode proteger e até reverter os sintomas da doença.

No experimento, os ratos foram fechados durante nove meses dentro de uma jaula e expostos a ondas similares a de um celular.

Apesar de induzidos geneticamente para desenvolver a doença, os roedores se mantiveram saudáveis e não tiveram a memória afetada, além de não mostrar sinais de demência.

Foi constatado também que, nos ratos mais velhos com problemas de memória, os problemas desapareceram.

Segundo os cientistas, os milhões de usuários do celular têm uma nova “desculpa” para continuar utilizando o aparelho.

Para Gary Arendash, foi uma surpresa descobrir que a exposição ao celular protegeu a memória de ratos que estariam condenados ao Alzheimer, porém o mais assombroso foi constatar que as ondas eletromagnéticas dos celulares revertiam o desequilíbrio na memória dos ratos.

Cientistas explicaram que nos roedores as ondas, além de prevenir, eliminavam a formação das camadas de proteína beta-amiloide, características da doença.

Outro estudo realizado por cientistas da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins combinaram fármacos para inibir moderadamente as enzimas beta-secretase e gama-secretase.

Segundo os cientistas, tal tratamento pode ser mais efetivo do que tratamentos dirigidos contra uma só dessas duas enzimas.

Estudos anteriores haviam demonstrado que a produção das placas é reduzida com a inibição das enzimas.

Foi descoberto, também, que nos ratos o tratamento de inibição enzimática possui efeitos colaterais perigosos.

De acordo com os cientistas do estudo, a nova técnica ajuda a reduzir a produção das placas beta-amiloides, sem efeitos colaterais.

Outro estudo realizado na Itália usou um novo tipo de scanner cerebral que detecta se, em jovens, a perda de memória está relacionada ao mal de Alzheimer.

Nesta experiência, 76 pessoas com idade entre 20 e 80 anos se submeteram ao scanner cerebral, identificado como DTI-MRI, mais sensível do que o tradicional.

Os cientistas tiveram como objetivo detectar mudanças na química cerebral, especialmente no hipocampo – região crucial na memória e a mais afetada pelos sintomas do Alzheimer.

De acordo com Giovanni Carlesimo, cientista da Universidade Tor Vergata de Roma, este tipo de scanner parece ser uma melhor forma de medir a saúde cerebral de pessoas que experimentam perda de memória.

Ele acrescentou dizendo que sua aplicação poderia ajudar aos médicos a diferencias entre os sintomas normais do envelhecimento e a doença de Alzheimer, além de ser importante para compreender como e por que uma pessoa perde progressivamente a memória.

EFE

Olhinhos lacrimejantes.

Muitas vezes às mães notam os olhinhos do recém-nascido muito lacrimejantes, as lágrimas escorrem pelo rostinho,mesmo sem choro.

O que fazer ?

Questiona a mãe, principalmente no caso do primeiro filho.

É bom que se saiba que o fato não é nenhum “bicho de sete cabeças”, e nem é preciso entrar em desespero. Mesmo porque, depois podem surgir conjuntivites repetitivas, com secreções e “ramelinhas” nos cantos internos dos olhos, pode ser apenas em um olho ou em ambos.

Geralmente isto tudo é conseqüência da obstrução ,da porção distal do conduto naso-lacrimal. Essa obstrução é decorrência da persistência de uma membrana. Ela está presente apenas no período intra-uterino, a qual situa-se entre o canal lacrimal e sua saída no interior do nariz, porém pode permanecer após o nascimento, pois sabemos que há relação deste “probleminha” com a sucção do primeiro choro.

Isto é que causa o lacrimejamento e prováveis infecções do canal lacrimal. O tratamento primeiramente é iniciado com massagens na região, realizadas pela mãe , esta massagem consiste em se colocar o indicador sobre os pontos lacrimais, para bloquear a saída de qualquer material através do ponto lacrimal, aí desce o dedo para baixo, deslizando-o sobre a asa do nariz, para causar aumento da pressão hidrostática dentro do saco lacrimal e causar a desobstrução.

Quando houver secreção, infecção ,colírios antibióticos têm a sua indicação.

Quando o problema persistir por mais de 30 a 45 dias , já há em alguns casos a indicação de sondagem das vias lacrimais.

Sempre tentamos ser mais conservadores, temos de ser médicos e pais , para conduzir os casos, sempre em conjunto com as mães.

Dr. Leôncio de Souza Queiroz Neto
Instituto Penido Burnier
Campinas S.P.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O poder dos grãos

Há quem acredite que o consumo regular de grãos pode ser uma forma “milagrosa” de manter-se saudável. Isso porque estudos científicos indicam que os grãos têm o poder, por exemplo, de ajudar a reduzir a pressão arterial, os níveis do colesterol ruim e o risco de doenças como o diabetes.

O consumo de grãos permite a absorção de alguns nutrientes de forma mais adequada. Por exemplo, cerca de 50% da quantidade de calorias de que nosso corpo precisa diariamente devem ser compostas de carboidratos. E, quando ingerimos carboidratos na forma integral, que preserva as características originais dos grãos, além de outros benefícios, consumimos uma quantidade maior de fibras, que facilitam a digestão e proporcionam maior saciedade.

Isso porque, os grãos integrais não passam por refinamento, processo que “joga fora” partes importantes dos grãos, como o farelo e o endosperma. Cerca de 60% de todos os minerais, assim como quase todas as fibras do grão, estão no farelo. Já o endosperma tem 83% do peso em amido, ou seja, a grande parte da proteína e dos carboidratos.

Veja a seguir, além dos integrais, algumas características de outros grãos, encontrados puros ou presentes na composição de alguns alimentos:

Cevada: é uma boa fonte de vitamina B3, ferro e de fibra solúvel, que ajuda a baixar o colesterol e o açúcar do sangue. A cevada integral tem a casca removida por não ser comestível, e um pouco do farelo é perdido nesse refino.

Aveia: é o único grão que conserva quase inteiro o farelo, após o refinamento. A aveia é rica em um tipo especial de fibra solúvel chamada betaglucano e contém um antioxidante, a avenantramida, que ajuda a diminuir os efeitos do colesterol ruim, o LDL, além de conter as vitaminas B1 e E, cobre, zinco, magnésio, fósforo e cálcio.

Centeio: comparado com os outros grãos, o centeio tem a maior quantidade de fibras no endosperma – não somente no farelo. Por isso, o centeio e os produtos derivados dele têm um baixo índice glicêmico, sendo preferencialmente indicado para os diabéticos e os pré-diabéticos. O centeio é uma fonte rica em fibras, vitaminas E e B1, cálcio, ferro, fósforo e potássio.

Trigo integral: tem altos níveis de proteína, fibras, ferro, vitaminas do complexo B, magnésio, fósforo e zinco. Fibras insolúveis, que previnem inclusive a prisão de ventre, estão presentes no farelo do trigo.

Soja: é considerada uma fonte completa de proteína. Além disso, é rica em ferro, fibras, vitaminas do complexo B e em isoflavonas, que reduzem, por exemplo, os sintomas da menopausa.

Se você achar que vale a pena levar mais grãos à sua mesa, há diversos produtos no mercado para a sua escolha. Por exemplo, na linha de produtos Taeq Nutrição você encontra as massas Fusilli 8 grãos e o Penne Integral, além da Torrada 7 grãos. Taeq

Ter bumbum e pernas grandes faz bem para a saúde, diz pesquisa

Se a gordura na região da barriga já é comprovadamente nociva para a saúde, agora pesquisadores da universidade de Oxford descobriram que a gordura acumulada nas nádegas e coxas pode diminuir os riscos de desenvolver doenças cardíacas e diabetes.

Assim, o estudo publicado no International Journal of Obesity conclui que ter o corpo em formato de pera -- com mais gordura acumulada aos quadris, coxas e bumbum-- é benéfico para a saúde.

Os cientistas encontraram também evidências de que a gordura na região da barriga libera moléculas chamadas citocinas pró-inflamatórias, processo ligado ao diabetes e doenças cardíacas.

Já a gordura acumulada nas nádegas e quadris é de armazenamento a longo prazo, por isso libera menos ácidos graxos e hormônios mais benéficos como leptina e adiponectina, que combateriam tais doenças.

Konstantinos Manolopoulos, autor da pesquisa ao lado de Fredrik Karpe e Keith Frayn, destaca que a proteção ocorre independente do peso, mas que geralmente quem tem sobrepeso, além de ter quadris largos, também apresenta gordura acumulada na cintura. Neste caso, o efeito positivo é anulado e só dieta e exercício mesmo para deixar você saudável.

Ele diz ainda que homens e mulheres tendem a acumular gordura de maneira diferente e que isto reflete em sua saúde. Homens têm mais barriga e mais chances de desenvolver doenças cardíacas, enquanto as mulheres apresentam mais gordura nas nádegas e coxas e menos chances de ter tais problemas.

Apesar disso, depois da menopausa, as mulheres passam a acumular mais gordura na região da cintura. Uol Saúde

Qual a idade certa para tirar as fraldas?

Para quem não vê a hora de tirar a fralda do bebê, cientistas norte-americanos recomendam paciência. De acordo com estudo publicado no Jornal de Urologia Pediátrica o momento ideal para começar o treinamento acontece entre os 24 e 32 meses. Segundo os estudiosos, o período seria ainda mais importante do que o método utilizado. A pesquisa também sugere que crianças que começam o treinamento depois dos 32 meses tem mais chances de apresentar problemas de incontinência urinária como xixi na cama e nas calças.

A recomendação dos pediatras brasileiros é semelhante. “É por volta dessa idade que as crianças começam a sinalizar que querem fazer xixi ou coco, um dos indícios de que chegou a hora de iniciar o processo”, diz o pediatra neonatologista Fernando Lamano Ferreira, da maternidade Pró Matre Paulista. Ele ressalta, ainda, que o treinamento deve ser individualizado. “Algumas crianças já se mostram incomodadas com a fralda com 2 anos, enquanto outras levam mais tempo”, diz. O risco de desfraldar a criança antes de ela estar preparada, segundo o especialista, é que os pais vão ter mais trabalho. O treinamento, que leva de 4 a 5 meses, poderia levar, então, o dobro do tempo. Se você acha que o seu filho já está pronto, veja as nossas dicas para começar o treinamento.

1 – Observe
A criança que já sabe andar bem equilibrada e consegue identificar objetos começa a dar sinais de que chegou a hora. Outro sinal é quando ela demonstra incômodo com o uso da fralda. Isso costuma acontecer a partir de 1 ano e meio, e o treinamento pode ser iniciado. Ela vai aprender a controlar a saída de xixi e cocô em pouco tempo.

Dica: inicie o processo no verão porque a criança transpira mais, faz menos xixi e não veste tanta roupa como no inverno.

2 – O que é o que é?
Conhecer os nomes dos objetos, como banheiro e papel higiênico, e explorar o ambiente facilita a vida de quem começou a dar os primeiros passos rumo a uma vida sem fraldas. Ensine tudo: sentar no vaso, puxar a descarga, lavar as mãos. Esse período de reconhecimento dura, em média, dois meses.

Dica: deixe que ela escolha o vaso (com o redutor), como os pais fazem, ou o penico, que deve ficar sempre no banheiro.

3 – Treinamento diário
O treinamento vai exigir muita paciência e determinação dos pais e de quem mais cuidar da criança. Ensine-a chamar alguém sempre que precisar ir ao toalete, deixe que fique sentada no vaso se tiver vontade. Nunca obrigue nem tenha pressa. Respire fundo e tente outras vezes no mesmo dia. E jamais brigue se não der certo.

Dica: abra a torneira, massageie a barriga e diga que finalmente ela vai ser “gente grande”. Esse argumento funciona bem.

4 – Enfim, a retirada
Quando a criança já consegue dizer quando tem vontade de ir ao banheiro, a fralda da manhã pode ser retirada. Comece o treino para a noite. Se for preciso, acorde-a durante a noite para que a cama não fique molhada. Até 4 anos, a maioria das crianças abandona as fraldas. O tempo dessa independência pode variar de acordo com o histórico familiar, o tempo de dedicação ao treinamento e o desenvolvimento fisiológico (controle do esfíncter) e emocional da criança. Se persistir, peça a avaliação de um especialista, como o urologista ou nefrologista. Crescer

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Bichos: apego exagerado sugere carência

Ter um animal de estimação em casa pode realmente ser uma ótima ideia. Eles trazem alegria para o lar, são ótimas companhias e, além de tudo, as crianças aprendem com eles a responsabilidade de cuidar de alguém e o valor da amizade. Mas, e quando o amor destinado a esses animais passa dos limites? De acordo com especialistas, é muito comum que as pessoas depositem uma quantidade enorme de amor nos bichos de estimação e, em casos mais extremos, vivam exclusivamente para cuidar destes animais. "Pessoas que apresentam um grau de depressão ou de carência muito elevado estão mais suscetíveis ao apego em excesso pelos seus bichos", diz o psicólogo Paulo Tessarioli. "Muitas vezes, essas pessoas vivem em função do sue animalzinho, esquecendo muitas vezes da sua vida social, por exemplo", diz.

De acordo com o especialista, amar e zelar pelo seu cachorro, passarinho ou gato é algo normal, o problema é quando esse sentimento é exagerado, prejudicando o equilíbrio emocional. "O amor é um sentimento humano. Por esta razão, muitos donos de animais de estimação, de fato, se vinculam amorosamente. Não é raro ouvir relatos de donos de animais como se estivessem falando de humanos. Isso não é errado, o problema é quando paramos nossa vida para dedicar o amor somente ao bicho", explica.

Dependência afetiva
O amor exagerado pelos animais de estimação é bem parecido com a dependência de outra pessoa, seja pelo namorado, amigo ou por algum parente. "Da mesma forma que existem pessoas que dependem de outras, existem aquelas que dependem dos seus animais de estimação. Isto acontece, na maioria das vezes, por causa do apego, ou seja, quando o amor é confundido com dependência afetiva. A pessoa acaba dependo daquilo para se sentir feliz", explica o psicólogo.

A história da dona de casa Marli dos Santos é um exemplo de como o apego demasiado pode gerar atitudes na mesma proporção. "Meu passarinho morreu depois de cinco anos morando comigo. Eu fiquei super chateada com a situação, não sabia o que fazer e nem imaginava minha vida sem ele. Não tive tempo de levá-lo até um veterinário, já que, quando eu acordei, ele já estava morto. Como eu não sabia o que fazer, decidi embrulhá-lo no papel alumínio e deixá-lo congelado no freezer. Ele ficou assim por dois dias, até que eu encontrei coragem para enterrá-lo", conta ela

O exagero
Cancelar compromissos, não visitar lugares que não permitam a entrada de animais e parar a vida para ficar em companhia do animal de estimação são alguns dos hábitos de quem não tem uma relação saudável com o bicho. "Já atendi pacientes que deixavam seus compromissos pessoais de lado por não poderem levar o seu animal de estimação junto. Sem contar que permitiam que seus animais ditassem as regras na casa, por exemplo, estranhando visitas e até mesmo assumindo espaços comuns como se fossem seus", conta o psicólogo.

Procure ajuda
De acordo com Paulo Tessarioli, a primeira atitude é se convencer de que o exagero pode ser prejudicial. "Analisar sua postura com seu animal de estimação é o primeiro passo. Se o problema for com outra pessoa, vale tentar conversar, mas sem forçar a barra". A ideia é mostrar que existem outras coisas na vida além daquele bicho. Mas, alguns casos pedem ajuda profissional. "Quando a pessoa não consegue se desligar do animal, seja por qualquer motivo, o melhor a fazer é procurar um especialista, já que problemas como depressão, desapego à realidade e solidão podem estar envolvidos". Bem Estar

Mantenha a pele lisinha durante a gravidez

A barriga desponta que é uma maravilha, o bebê cresce direitinho, mas quando você olha para o seu corpo com um pouco mais de atenção, começa a ficar preocupada com a pele que vai esticando sem parar ou com aquela manchinha no rosto que não existia antes da gestação . E é verdade mesmo, a pele da grávida sofre alterações como manchas, estrias, acne e celulite antes e depois do parto. Muitas vezes, a prevenção é o melhor remédio e, em outros casos, dá até para buscar tratamentos sem prejudicar a sua saúde e a do feto.

"O aumento dos hormônios femininos, em particular a progesterona, influencia indiretamente os hormônios reguladores da síntese da melanina (pigmentação da pele) e a síntese de colágeno (distensão da pele), predispondo o aparecimento de estrias e manchas", avalia a dermatologista Flávia Addor, diretora da SBD-São Paulo (Sociedade Brasileira de Dermatologia).

Para tudo isso não virar motivo de noites mal dormidas e nem tão pouco atrapalhar a tranquilidade, que a sua condição exige em primeiro lugar, confira abaixo as soluções para as principais reclamações das mulheres nessa fase quando o assunto é pele.

Borracha nas manchas
As manchas na pele são motivos de dor de cabeça para as futuras mamães. O tipo mais comum é chamado de melasma, tem coloração acastanhada e aparece, principalmente, na face na região malar (bochechas), no buço e na testa. "Elas podem ser isoladas ou surgir simultaneamente em todas as regiões, formando um aspecto de máscara", explica a dermatologista Thais Pepe, da SBD.

O melasma pode ser desencadeado por uma paciente que já tenha a predisposição genética, por alterações hormonais e pela exposição solar sem a proteção adequada. "Indico o filtro solar de fator 60 para prevenir e controlar o problema", acrescenta Thaís. Durante a gravidez, o dermatologista pode prescrever um tratamento com um creme clareador, à base de ácido kójico, arbutin ou ácido azeláico, que não apresentam contra-indicações para o período e atuam na redução e estagnação das marcas. "Quanto mais cedo for tratada, maiores são as chances de reduzir o melasma", diz a especialista.

Após a gravidez e o período de amamentação, outras técnicas podem ser aplicadas na pele da mulher. "Sessões de peeling, luz pulsada ou laser fracionado atuam na redução do melasma, mas cada mancha vai reagir de um jeito. A eliminação total não é garantida", explica a dermatologista da SBD.

Deu zebra
Ah, as estrias. Essas implacáveis marcas na pele são o temor da ala feminina. E elas aparecem por várias razões: alterações hormonais, predisposição genética e, claro, pelo superesticamento da pele e o consequente esgarçamento das fibras elásticas. As regiões mais afetadas são a barriga, seios, região interna das coxas e flancos. Mas tem como prevenir as mal-traçadas linhas ou pelo menos evitar que elas se propaguem tanto durante a gravidez. "As principais medidas são a hidratação da pele e evitar o aumento excessivo de peso", explica Thaís Pepe. Os cosméticos auxiliam na redução ao dano do colágeno e evitam o ressecamento da pele. Para hidratar, vale investir não só no popularmente conhecido óleo de amêndoas, mas nas formulações com emolientes poderosos como a centellha asiática, vitamina E e o ácido hialurônico.

Tratamentos mais intensos são recomendados para o período após a amamentação. Isso porque também é possível ter uma visão mais global dos danos. Os métodos indicados são o peelling, laser fracionado e luz pulsada, todos eles com o objetivo de reorganizar o colágeno do tecido, assim como estimular a sua produção. Apenas a microdermoabrasão, com a mesma finalidade, é indicada na fase em que a mãe ainda está amamentando.

Quanto furinho!
Outra vilã da pele da grávida, a celulite pode aumentar ou piorar durante a gestação. Ela surge por conta de nódulos de gordura que se formam na região subcutânea. Eles impedem a oxigenação e a nutrição celular, causando o aspecto de casca de laranja na pele. As circulações sanguínea e linfática também ficam prejudicadas. "Os hormônios da gestação e a própria pressão da barriga aumentam a retenção de liquido, que colabora para o surgimento das ondulações", explica Thaís Pepe.

Para afastar os furinhos, invista numa dieta equilibrada (com baixa concentração de açúcar e gordura), pratique exercícios físicos regulares. Durante a gravidez, a drenagem linfática é bastante recomendada para amenizar o problema.

Cravinhos e espinhas
Devido as alterações hormonais, a acne pode brotar na pele ou olha que notícia boa sumir. Realizar o procedimento de limpeza diariamente, o mesmo que deve ser feito quando não se está grávida, é uma forma de controle e prevenção. "Lave o rosto com um sabonete específico e aplique um tônico facial para contornar a oleosidade", recomenda Thaís Pepe. "A limpeza de pele também não tem contra-indicação na gravidez." Após o parto e a fase de amamentação, o peeling de ácido salicílico é uma das alternativas para suavizar as lesões causadas pela acne. Minha Vida

domingo, 10 de janeiro de 2010

Mentiras no consultório deixam a saúde vulnerável

Você fuma?Faz exercícios físicos? Usa camisinha? São perguntas frequentes dentro do consultório médico. Na hora do interrogatório, é comum muita gente hesitar na resposta e contar uma mentirinha só para evitar um possível sermão. Mas o hábito, aparentemente inocente, sugere um problemão. De acordo com especialistas, pudores em frente ao médico podem ameaçar a sua saúde . "O comportamento é responsável, na maioria dos casos, pelo diagnóstico tardio ou até errado e pelo uso indevido de remédios", explica o clinico geral e cardiologista José Renato das Neves, do Hospital Samaritano. "O tratamento do paciente precisa respeitar as particularidades e a rotina de vida que ele leva, caso contrário, os resultados não vão aparecer."

Em conjunto com os especialistas, o MinhaVida lista as afirmações falsas que podem jogar contra a sua saúde.

Eu não fumo
Não adianta se enganar. Fumar um cigarro por dia ou apenas no final de semana, também significa que você é um fumante. E seu médico precisa saber. O mesmo vale para pacientes com dificuldades respiratórias ou que tomam medicações antitabagismo que costumam afirmar que largaram o cigarro, quando não é verdade.

"Quem fuma apresenta problemas diferentes, como a alta probabilidade de doenças pulmonares, como DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) , então os exames preventivos, como a chapa do pulmão, são costumeiros. Agora, se o paciente diz que não fuma, esses exames não acontecem com tanta frequencia, deixando a pessoa mais vulnerável", diz. "Além disso, o fumo é fator de risco para doenças cardiovasculares, depressão e câncer."

Eu faço exercícios físicos regularmente
É flagra na certa. De acordo com os especialistas, essa é uma mentira bem comum, mas que eles conseguem detectar. "A prática de exercícios físicos é sinônimo de saúde e qualidade de vida. Pessoas que mentem sobre a prática regular são facilmente pegas, pois apresentam baixo condicionamento físico, peso acima do esperado, dores pelo corpo, dificuldade para dormir e sintomas de ansiedade e depressão", explica a reumatologista e clínica geral Márcia Veloso Kuahara.

Mas quando a mentira passa batido pode causar problemas no tratamento de diversas doenças. As pessoas confundem caminhadas de baixo impacto (menos de 15 minutos) com a atividade física regular. "Essa confusão acaba prejudicando o tratamento de muitas doenças, como a fibromialgia, diabetes, hipertensão arterial, depressão, estresse, obesidade e até a recuperação de pacientes infartados", explica a especialista. "Isso porque se a pessoa afirma que já realiza os exercícios, o médico pode até modificar os remédios e o tratamento da doença."

Eu não consumo bebida alcoólica
Quando são associadas a determinados remédios, as bebidas alcoólicas podem causar sérios prejuízos para saúde, ocasionando ataque cardíacos, depressão, hipertensão e até problemas mentais. Para indicar um medicamento, levamos em consideração os hábitos de vida dessa pessoa. Se o paciente diz que não bebe, nos sentimos seguros para receitar um remédio específico , diz o cardiologista José Renato. Outro problema é quando surgem sintomas de cirrose, por exemplo, mas não havendo o hábito de beber, vamos primeiro procurar outras problemas, atrasando o diagnóstico da doença, que seria óbvia se a verdade fosse dita.

Eu sempre uso camisinha
De acordo com o cardiologista, essa mentirinha é perigosa e frequente. "Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), como gonorreia, sífilis, AIDS, Hepatite B e Hepatite C continuam a contaminar milhares de pessoas, apesar das campanhas de esclarecimento. São doenças que exigem um diagnóstico precoce para que o tratamento traga o melhor resultado possível ", explica. "Se uma pessoa afirma que sempre faz sexo com preservativo, o médico não vê a necessidade de pedir exames específicos, mas que são necessários".

Nunca tive uma Doença Sexualmente Transmissível
Em geral, são as mulheres que omitem o fato com frequencia e, na maioria das vezes, por vergonha mesmo. "Elas acreditam que os médicos irão julgá-las por determinadas doenças. Vale lembrar que todos estão sujeitos ao contágio de DSTs e que o médico está ali para ajudar no tratamento e não para avaliar suas atitudes", diz José Renato.

Muitas vezes algumas dessas doenças não está clara para o próprio paciente por isso que, antes de afirmar que nunca teve o problema, é preciso conversar com o médico abertamente. "Sífilis e gonorreia, por exemplo, não apresentam sintomas, principalmente, entre o público feminino. O diagnóstico pode vir através de exames de sangue", explica a reumatologista. Encobrir o fato pode dificultar o diagnóstico de gravidez e de outras patologias, como infecções e até ovários policísticos, pois pode desviar o raciocínio médico do que é óbvio.

Eu uso protetor solar todos os dias
É comum as pessoas fazerem essa afirmação, mesmo quando passam protetor solar somente nos dias de sol forte. "O aparecimento de cânceres de pele está ligado a exposição à radiação na cidade, em praias, piscinas e em máquinas de bronzeamento artificial. Então, essa mentira que parece ingênua pode atrapalhar todo o diagnóstico", diz a especialista. "A ausência do protetor solar para quem sofre lúpus - uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca órgãos e tecidos do organismo - pode provocar ativação da doença na pele, nos pulmões e rins", explica.

Estou tomando todos meus remédios corretamente
Não seguir a risca o que diz a receita médica e contar outra versão no consultório é uma das mentiras mais perigosas. "Quando um paciente diz que está tomando o remédio de hipertensão corretamente e mesmo assim ela não abaixa, é sinal que precisamos aumentar a dose. Nesse caso, o efeito do medicamento é fazer a pressão baixar demais e provocar tontura e desmaios", explica Márcia. Msn Saúde

Motivação: Construindo o futuro

Conto com seu espírito de tolerância, pois o que pretendo nesta mensagem é oferecer uma reflexão de ordem pessoal e com a qual, estou certo, nem todos haverão de concordar.

Esta reflexão diz respeito ao meu compromisso pessoal com a construção do futuro. Começo a relembrar o que todos sabemos. Cada um de nós é um ser diferente de todos os demais. Fisicamente, diferimos muito. Uns são baixos, outros altos; uns magros, outros gordos; uns claros, outros morenos e assim por diante.

Internamente, ou seja, no plano psicológico, somos ainda mais diferentes. Nossas aptidões, nossos interesses, nossos valores, nossas emoções, etc., variam muito, de pessoa a pessoa.

Mas, em que pesem todas as diferenças, somos também muito semelhantes. Pertencendo ao mesmo gênero e à mesma espécie, temos muito em comum. Somos o resultado dinâmico de uma certa hereditariedade, de uma certa estrutura mais ou menos fixa, mais ou menos adquirida, mas que, dificilmente, se modificará.

Paralelamente, temos a circunstância da vida, o lastro adquirido, fruto de todo um processo de educação e de socialização. Mas o que realmente nos torna singulares é nossa personalidade, este somatório integrado que faz com que cada um de nós seja o que é.

Não vamos aqui entrar na discussão sobre a natureza e a dinâmica da personalidade, assunto que mesmo entre psicólogos é sempre controverso. O importante é entender que cada ser, no dizer de Karl Jaspers, "é uma história única, inconfundível e irrepetível". Ou seja, ao longo de toda a história houve e haverá milhões de outros seres, melhores e piores do que eu, semelhantes a mim, mas nunca exatamente iguais a mim.

Nesse sentido, eu sou, e cada ser humano é, absolutamente único e insubstituível. Por isso mesmo, coloca-se a questão do sentido da vida. Será a vida de cada ser - não a vida, como um conceito biológico genérico, mas a vida individual, concreta existencialmente definida – um mero produto do acaso? Um resultado meio aleatório de mutações em curso? Um simples produto de mutações genéticas, modeladas pelos fatores sociais? Ou terá a vida humana um sentido mais profundo, um valor inalienável? E se assim for, qual será a nossa responsabilidade?

Tal questão que, no fundo, diz respeito à transcendência, está presente no pensamento humano e na indagação filosófica há quase 3000 anos e permanece atual. Diferentes pensadores em diferentes épocas e em diferentes culturas oferecem suas respostas, criam novos questionamentos, mas a única resposta válida e da qual não podemos fugir é a pessoal, aquela que cada ser produz no seu íntimo e na sua consciência.

O que reflito é a minha resposta pessoal, para mim decisiva, fundamental e totalizante, mas não necessariamente passível de ser imposta aos outros.

Sim, para mim, a vida tem um sentido. Não posso, não aceito, nem quero me ver como um "rato num labirinto", como simples "energia" em transformação, como apenas um "resultado de condicionamentos", ou como se fora um "dado jogado por Deus". Eu sou o que sou e nunca mais haverá ninguém exatamente idêntico a mim. Por isso sou insubstituível. Posso ser sucedido e superado, mas não posso ser substituído. Se não reconhecer o sentido da minha vida e orientá-la na direção contrária aos seus fins, estarei desperdiçando minha existência e negando o valor da unicidade.

Sendo único, e reconhecendo que a vida tem um sentido, também reconheço que não sou isolado, que há milhões de outros seres, cada um único a seu modo, cada um com um sentido de vida, e que somos todos interdependentes. Decorre daí uma intensa responsabilidade (individual e coletiva).

Somos co-responsáveis pela preservação de condições que permitam a vida e pelos padrões globais que configurem uma certa qualidade de vida, desde as questões ambientais de ordem geral, até as questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e outras de interesse comum. Essas condições dizem respeito à vida atual, mas também ao futuro.

A responsabilidade implica no agir. Não basta ver, não basta julgar, é preciso agir. Muitas vezes, pessoas bem intencionadas percebem os cenários e seus desafios, mas nada fazem além do aumento de suas angústias pessoais. Afinal, dizem essas pessoas, "eu sou pequeno, limitado, não tenho poder nem estou em posição privilegiada para causar diferença real". Este é o erro. A filosofia chinesa já dizia que "mais vale acender uma vela do que reclamar da escuridão".

É verdade que apenas alguns poucos podem ter grande impacto, mas também é verdade que todos nós, por mais simples que sejamos e por menos poder que desfrutemos, podemos ter algum impacto. O ser cidadão do mundo implica esta responsabilidade. Não sou responsável pelo mundo, nem mesmo pelo país, mas sou responsável por mim mesmo e pela parcela de vida (o meio, as pessoas, as instituições) em que atuo concretamente.

Existe um velho aforismo, segundo o qual raras vezes a vida nos oferece a oportunidade para sermos heróis, mas, todos os dias, nos oferece a chance de não sermos covardes. Agir localmente é exercitar esse pensamento. Pensar globalmente e agir localmente é construir o futuro.

“Pássaro e lesma, o homem oscila entre o desejo de voar e o desejo de arrastar.” Cyber Diet

Jovens obcecadas por magreza podem ter ossos mais fracos

A temporada de moda brasileira chegou e, com ela, a discussão sobre casos de modelos obcecadas pela magreza, que fazem de tudo um pouco para atingir o corpo que julgam (equivocadamente) perfeito. E, de acordo com pesquisadores britânicos da Universidade de Bristol, o peso abaixo do ideal pode tornar os ossos das garotas fracos.

A equipe examinou mais de 4 mil meninas de 15 anos e calculou a forma e a densidade de seus ossos, além da gordura corporal. Constatou, a partir de então, que a resistência óssea está relacionada aos níveis de gordura, o que significa que a pressão para ser magra pode aumentar as chances de fraturas.

Segundo informou o jornal britânico Daily Mail, 5 kg a mais de massa gorda nas garotas foi associado a um aumento de 8% na espessura do osso da perna, por exemplo. Vale dizer que a massa óssea continua a crescer lentamente ao longo dos 20 e poucos anos, mas, após os 35, a perda óssea é elevada como parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, construir ossos fortes na juventude é particularmente importante às mulheres, uma vez que têm mais probabilidade de desenvolver problemas como osteoporose e fraturas no quadril. Vida e Saúde