sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Torne-se seu próprio massagista terapêutico

Como ex-corredora de cross-country pela Universidade de Wisconsin, quando uma massagem gratuita estava incluída na semana de qualquer atleta, Briana Boehmer relembra os benefícios de mãos treinadas trabalhando seus músculos cansados.

Hoje, aos 30 anos e iniciando um negócio de ginástica laboral com seu marido, Boehmer não desfruta mais desse privilégio, então massageia ela mesma seus músculos. Ela malha aproximadamente sete horas por semana, treinando para triatlos e duatlos, e começa e termina cada sessão massageando suas costas e pernas com um rolo de EVA, que chama de seu "melhor amigo".

"É como receber uma massagem sem precisar pagar US$ 85 a hora, disse. "Não posso pagar uma verdadeira por enquanto."

Aparelhos para automassagem têm se popularizado à medida que mais pessoas passaram a competir em esportes de resistência e, mais recentemente, depois da opção profissional ter se mostrado proibitivamente cara com a recessão.

Treinadores normalmente recomendam uma massagem a cada uma ou duas semanas a pessoas em treinamento para uma maratona ou triatlo, mas os custos se acumulam: de acordo com a Associação Americana de Massagem Terapêutica, o preço médio de uma massagem é de US$ 63 por hora.

Embora massagens possam parecer um luxo, a prática pode se tornar uma necessidade em um regime de treinamento. Quando os mesmos músculos são forçados a repetir várias vezes os mesmos movimentos, eles enrijecem e ficam propensos a lesões.

Por exemplo, "pedalar sobre o guidão da bicicleta cria um enorme desequilíbrio muscular na parte superior das costas e nos ombros", disse Tim Crowler, técnico de triatlo em Marlboro, Massachusetts. "Os flexores do quadril, os tendões das pernas e os glúteos ficam extremamente rígidos e imóveis devido à corrida."

Embora seja difícil dizer quantas pessoas praticam a automassagem, muitos atletas dependem dela, e cresce a variedade de produtos e vídeos explicativos disponíveis em lojas e na internet. Um rolo de EVA, que custa cerca de US$ 25, é apenas um dos diversos produtos industrializados ou improvisados que podem aliviar músculos tensos.

"No final dos anos 1990, só era possível encontrar rolos de EVA em catálogos médicos", disse Keats Snideman, massagista terapêutico e treinador de condicionamento em Tempe, Arizona, que produziu um DVD sobre automassagem. "Hoje é possível comprá-los em qualquer lugar e o YouTube está cheio de exercícios com eles."

Além dos muitos produtos de marca vendidos especificamente como aparelhos de massagem, velhos objetos caseiros também funcionam. A maioria das bolas pequenas, como as de golfe, tênis, beisebol e lacrosse, pode ajudar músculos doloridos.

Rich Poley, autor do livro "Self-Massage for Athletes", privilegia o uso das próprias mãos. Mas ele também é um fã do Knobble II, um aparelho em forma de cogumelo que pode ser usado para pressionar músculos em pontos específicos e tentar desfazer nós, e do Thera Cane, um gancho usado para alcançar pontos nas costas.

Apesar de todas as vantagens, a automassagem tem suas limitações. Cassidy Phillips, fundador da Trigger Point Performance Therapy, considera que a prática equivale à higiene bucal. "Você pode remover alguma placa sozinho, mas ainda vai precisar ir ao dentista para uma limpeza completa." Sua empresa, com sede em Austin, Texas, vende aparelhos de automassagem para atletas.

Evidentemente, a massagem de um terapeuta treinado pode ser mais efetiva - e relaxante - do que uma massagem autoadministrada. Um massagista também possui conhecimentos amplos de anatomia e pode ajudar com lesões, como distensões, que talvez não respondam à automassagem.

"Um rolo de Eva não consegue aliviar pontos-gatilhos profundos da maneira que um polegar experiente ou uma articulação do dedo consegue", disse Collette Glass, massagista terapêutica esportiva de Atlanta.

Ainda assim, Glass, que ganha a vida tratando atletas que precisam de sua ajuda, é uma defensora da automassagem. Ela e seu marido, dr. Josh Glass, quiroprático esportivo, fazem seminários de autoajuda em Atlanta diversas vezes no ano. "A mensagem que destacamos por toda a apresentação é que a automassagem os mantém longe de nosso consultório", disse ela.

Qualquer tipo de massagem - a feita sozinha e a profissional - estimula o fluxo sanguíneo e desmancha o tecido de cicatrização, reduzindo dessa forma o risco de lesão no atleta, explica Collette Glass. "Na massagem, músculos comprimidos e fatigados são estimulados e retornam ao tamanho normal, o que ajuda na recuperação apropriada", disse ela. Ela diz que, quando treinou para os triatlos Ironman em 2006 e 2008, usou o rolo todos os dias para aliviar suas bandas iliotibiais (camadas fibrosas da parte externa da coxa).

Jenni Gaertner, terapeuta física e ciclista competitiva de Coeur d'Alene, Idaho, também defende uma abordagem combinada. "Vou para um massagista terapêutico apenas durante a temporada de corridas, porque pode ficar muito caro", disse ela. "Mas uso um rolo de EVA durante o ano e recomendo o rolo a pacientes e colegas de equipe."

Abby Ruby, atleta e treinadora em Manitou Springs, Colorado, massageia diariamente seus músculos enquanto treina para uma corrida de 100 milhas neste ano em Leadville, Colorado. Ela não sai de casa sem seus aparelhos: a metade de um rolo de EVA e uma pequena bola da Trigger Point Performance Therapy. "Sento sobre a bola durante voos para soltar meus piriformes", disse ela, se referindo a um músculo na região glútea.

Conveniência e acessibilidade financeira são os argumentos de venda para Ruby. "Quando preciso de uma massagem, preciso agora, não na quarta às 15h", disse. Terra Saúde

Mioma: tumor aparece de forma silenciosa

Um tipo de tumor benigno encontrado na parede ou no colo do útero atinge milhares de mulheres de maneira silenciosa e indolor: o mioma uterino. Este tumor benigno atinge cerca de 50% das mulheres entre 30 e 50 anos.

Segundo a ginecologista Rosa Maria Neme, diretora do Centro de Endometriose São Paulo “os sintomas, quando ocorrerem, dependerão do número, tamanho e localização dos miomas”.

O tumor não cancerígeno pode apresentar tamanhos variados, que pode ser semelhante ao um grão de feijão e chegar até o tamanho de uma bola de basquete. Nos casos mais raros e severos, a mulher pode aparentar uma “falsa gravidez”, por causa da dilatação do abdômen.

O mioma quando diagnosticado deve receber tratamento adequado para não influenciar negativamente na saúde da mulher. Para sanar as dúvidas que envolvem este tema, a ginecologista responde as principais dúvidas sobre o desenvolvimento do mioma.

1- O que é mioma? Quais os tipos?
O mioma é um tumor não cancerígeno no útero. Tumor é qualquer coisa que cresce em local anômalo e, portanto, os miomas podem ser chamados de tumores “benignos”. A genética e os hormônios estão entre as principais causas da disfunção. O problema pode ocorrer em diferentes partes do útero e causa diversos problemas para mulher. Os miomas se dividem em três grupos: os subserosos que permanecem do lado de fora do útero, os intramurais que estão localizados na musculatura do útero, e os submucosos que estão dentro da cavidade do útero.

2- Como eles se desenvolvem e manifestam? Quais os sintomas? Como diagnosticar?
A causa do aparecimento dos miomas é genética e o crescimento deles se dá, na grande maioria das vezes, por ação do estrógeno, hormônio produzido no ovário da mulher em idade reprodutiva. Os sintomas são cólicas fortes, menstruação prolongada ou sangramento irregular. Quanto ao diagnóstico, ele é realizado através de exames de imagem como o ultrassom e a ressonância magnética

3- Quais os tratamentos mais indicados?
Tudo dependerá do tamanho e localização do mioma. Mas, em geral, o tratamento é cirúrgico.

4- Em quais casos é recomendado o procedimento cirúrgico?
Em casos de miomas submucosos (dentro do útero), sempre se recomenda a retirada do mioma por histeroscopia (uma cirurgia na qual colocamos uma câmera de vídeo por dentro do útero, sem cortes externos). No caso dos demais miomas (intra-murais e subserosos), a cirurgia estará reservada aos casos com muitos sintomas ou em miomas de grande volume.

5- Há tratamentos que “secam” o mioma? Como atuam sobre esse tumor?
As medicações que diminuem o tamanho do mioma podem ser usadas, mas sempre antes de um procedimento cirúrgico, para diminuir o nódulo e ajudar na cirurgia.
Além das medicações (que induzem a um estado semelhante a uma menopausa), outro tratamento é a embolização dos miomas, cujo um cateter é colocado até a artéria que irriga o mioma onde é realizada uma embolização daquele vaso, ou seja, é interrompido o fluxo de sangue para o mioma e com isso há redução do tumor, evitando a cirurgia em alguns casos. No entanto, este tratamento é indicado principalmente para mulheres com contra-indicações cirúrgicas ou que já tiveram filhos e não desejam mais ter filhos.

6- Toda mulher pode desenvolver mioma?
Sim. Após os 50 anos de idade a chance de ter um mioma é de 50% entre as mulheres.

7- Independente do tipo de mioma, ele pode virar um câncer?
A chance de virar um leiomiossarcoma (o tumor maligno) é de 0,3 a 0,5%.

8- Este tipo de tumor pode interferir na fertilidade?
Pode, dependendo da localização. Nesses casos, quando forem submucosos ou intramurais de grande volume ou localizados perto das trompas, devem ser operados.

9- Há algum tratamento preventivo? O aparecimento dos miomas pode ter origem genética?
Infelizmente não existe nenhum tratamento preventivo. A transmissão é genética.

10- Quando e por que o mioma pode levar à retirada do útero?
Atualmente, somente se retira o útero em mulheres que já não pretendem mais ter filhos e com miomas de grande volume ou muito sintomáticos. Por exemplo, mulheres com úteros aumentados semelhantes a gestações de 5 meses para cima tem indicação para a retirada do útero. R7 Saúde

Como criar um quarto saudável e seguro para o seu filho

É lá que ele passa a maior parte do tempo. Dorme, guarda objetos queridos, divide segredos com amigos, chora quando se sente frustrado e rola de rir. Por isso, você precisa abrir espaço para a saúde e o bem-estar.

Ambiente saudável e aconchegante...... é seguro Prefira móveis com cantos arredondados. Nas janelas, rede de proteção (troque a cada cinco anos). Armários devem ser acessíveis à criança para não haver risco. Mantenha cama com grade de proteção até a criança ter 5 anos. Abajur ou dimmer (regulador de luz) dão segurança ao despertar. Instale prateleiras longe da cama e coloque protetores nas tomadas.

...não tem fios soltos
Em tempos de cyberinfância, as crianças passam mais tempo no quarto jogando videogame, brincando no computador ou assistindo à TV. Mas, para especialistas, quarto saudável não pode ter nada que atrapalhe o sono, como todos esses aparelhos eletrônicos, além de aquário e estante muito abarrotada de livros. Eles merecem um espaço à parte na casa. Mas, se a presença das quinquilharias eletrônicas for inevitável, não deixe fios expostos.

...não tem insetos
Há duas opções: mosquiteiros ou plug de tomada com remédio antimosquito. Inseticidas em aerossol, nunca. O mosquiteiro deve ser lavado uma vez por semana por conta do pó. Já o plug pode ficar ligado na tomada a noite inteira, menos em quartos onde dormem crianças asmáticas.

... não acumula poeira
Nas paredes, evite papéis ou aplique apenas um barrado rente ao teto. As cortinas protegem o cômodo do excesso de sol e amenizam a luz, dando sensação de aconchego. Devem ser fáceis de tirar, porque precisam ser lavadas quinzenalmente, assim como os protetores de berço. As janelas devem ser mantidas abertas durante o dia para ventilar. Nos armários, deixe a parte superior livre, assim como embaixo da cama. São locais de difícil acesso e enchem de poeira. Use lençóis 100% algodão, pois são fresquinhos e acumulam menos pó. Bebês não precisam de travesseiro. O recomendado é que a criança ganhe o primeiro depois dos 6 anos de idade, de espuma inteiriça. Troque o travesseiro uma vez por ano e sempre o coloque no sol. E o colchão deve ser virado a cada 15 dias.

...tem cantinhos
Uma mesinha no canto para estudos, gavetas e nichos na parede guardando papéis e canetas são ótimos para estimular, desde cedo, o senso de organização da criança. Para guardar brinquedos (miúdos, pequenos, médios ou enormes) e bichos de pelúcia, os baús e caixas são ideais. Mas deixe-os encostados nas paredes, assim as crianças correm menos risco de tropeçar neles. Um bom quarto tem espaço livre para a criança brincar. Cuide para que os brinquedos fiquem em locais de fácil acesso para seu filho exercitar a autonomia.

... não precisa de carpete
Melhor não ter nenhum tapete ou carpete, pois ambos acumulam pó. Os tapetes ainda podem fazer a criança tropeçar. Se você achar imprescindível para a decoração do quarto, use um modelo 100% natural e prenda com fita adesiva no chão para evitar tombos.

... é iluminado
O bem-estar vem também pela iluminação, que deve ser abundante. Janelas abertas arejam o ambiente. Aparelhos que limpam o ar, como o sterilair, dão conta apenas de ambientes pequenos, como closets.

... muda de cor
Quarto de criança precisa ter cor suave? Isso não é regra. É importante perguntar a seu filho qual a cor preferida dele. A vantagem dos tons pastel é que, mudando os objetos, o quarto ganha cara nova.

... fica quentinho no inverno e fresco no verão
Evite, se possível, o ar-condicionado. Ele tira a umidade do ar, ressecando a mucosa nasal. Melhor o ventilador (indireto na criança) no verão. E um bom pijama e edredom no inverno. Os cobertores peludos acumulam pó. Se usar aquecedor, deixe-o ligado por no máximo duas horas e mantenha no quarto um balde com água e uma toalha dentro para umidificar o ar. Evite também colocar a cama da criança ao lado da janela, para evitar corrente de ar direto no pequeno. Revista Crescer

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Positividade em prol da cura

Não é fácil receber um diagnóstico de câncer ou de uma doença crônica sem desanimar. Mas, passado o baque da descoberta, é fundamental pensar positivo e lutar pela recuperação. “O otimismo é importante para a adesão ao tratamento e para a adoção de hábitos que ajudam a recobrar a saúde, como dormir e se alimentar direito”, confirma a psico-oncologista Christina Tarabay, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. “Por outro lado, quem encara o problema negativamente muitas vezes deixa de comparecer ao consultório médico, desenvolve depressão e estresse, que só prejudicam nossas defesas”, completa a psicóloga Tânia Rudnicki, da Universidade Luterana do Brasil, no interior do Rio Grande do Sul. Revista Saúde

Exercícios ajudam a dormir melhor?

A TEORIA: Exercite-se mais durante o dia e você dormirá melhor durante a noite.

OS FATOS: Há muito tempo se afirma que atividades físicas regulares e uma boa noite de sonho caminham lado a lado. Gastar mais energia durante o dia, diz o ditado, faz você ficar mais cansado à noite.

Porém, apenas recentemente os cientistas buscaram descobrir precisamente em que nível isso ocorre. Um amplo estudo publicado este ano buscou respostas ao fazer com que crianças saudáveis usassem actígrafos – pequenos dispositivos que medem movimento – e observaram se mais movimentos e atividades durante o dia significavam um sono melhor à noite. Os resultados deveriam ser especialmente esclarecedores para os pais.

O estudo descobriu que o tempo levado para pegar no sono, uma vez na cama, variou de apenas 10 minutos para algumas crianças até mais de 40 minutos para outras. No entanto, a atividade física durante o dia e o tempo para pegar no sono à noite estiveram intimamente ligados: cada hora de atividade sedentária durante o dia resultou em três minutos adicionais para conseguir adormecer à noite. E as crianças que caíram no sono mais rapidamente acabaram dormindo mais, obtendo uma hora extra de sono para cada redução de 10 minutos no tempo levado para adormecer.

Estudos em adultos alcançaram resultados gerais similares, mostrando que um aumento na atividade física melhora o início do sono e aumenta a duração do sono, particularmente em pessoas que têm problemas para dormir.

A CONCLUSÃO: Estudos sugerem que ser mais ativo durante o dia pode levar a um sono melhor à noite. Uol Saúde

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Oito delícias com a cara do verão que cabem na dieta

Aproveite a temporada de verão para deixar a dieta muito mais refrescante e convidativa. Assim, você não passa vontade, come sem peso na consciência e evita que o ponteiro da balança suba. "O ideal é consumir alimentos leves e saborosos", afirma Fulvia Hazarabedian, nutricionista da rede de academias Bio Ritmo. A seguir, você confere como tirar o melhor proveito de oito alimentos com a cara da estação quente e que podem sim entrar para a turma dos aliados da boa forma.

1. Gelatina
Leve, fresquinha, fácil de fazer e com diversas opções de sabores. A dica da nutricionista para deixar a sobremesa mais gostosa é adicionar pedaços de frutas. "Acrescente pedaços de maçã e abacaxi picados, antes de levar à geladeira, quando ela não estiver quente", explica. Mas as combinações que levam leite condensado são um perigo para quem está de regime.

2.Frutos do mar

Verão chama um prato de petiscos à beira da praia, mas é preciso atenção ao seu preparo. A nutricionista salienta que é importante que as preparações sejam feitas com pouca gordura e que não sejam fritas. "Os frutos do mar são fontes de proteínas e de minerais, como ferro, fósforo, magnésio, iodo, selênio e zinco", afirma. Porém, atenção à quantidade das porções. "Marisco e mexilhão estão entre os mais calóricos", completa a nutricionista.

3.Suco de frutas

Quando o assunto é se refrescar, os sucos gelados e de frutas são aliados. Laranja, mamão, acerola, banana, kiwi e manga estão na lista das frutas que prometem espantar o calor durante o verão. Porém, é preciso ficar cuidado: é natural comer mais, quando a refeição é acompanhada da ingestão de líquidos. Isso porque, a bebida ajuda a dilatar o estômago, promovendo uma distensão das paredes e fazendo com que caiba mais comida. "Além disso, o consumo excessivo de líquidos durante a refeição pode diluir o suco gástrico, o que também dificulta a digestão", afirma.

4. Sorvete

Feito à base de água, a melhor opção para quem segue uma dieta é o picolé de frutas. A variedade de sabores é bem vasta e as calorias são mais magras do que a versão à base de leite. Mas, atenção à quantidade, inclusive se o sorvete de massas for o escolhido. "A quantidade vai depender da quantidade consumida durante o dia", afirma a nutricionista. "O ideal é não exagerar em nada", salienta.

5.Água de coco

Geladinha, a água de coco é uma ótima pedida para hidratar e refrescar por possuir grandes quantidades de potássio e sódio, que evitam a desidratação e o aumento de suor. Mas, mesmo com todas as qualidades, a nutricionista afirma que a água de coco não deve substituir totalmente a água natural.

6. Vitamina de frutas

Em temperaturas frescas, a combinação de leite com frutas leva o calor embora, além de possibilitar diversas misturas com mamão, banana, morango e maçã. A nutricionista lembra que outra opção é misturar as frutas com leite de soja. "As vitaminas são ótimas opções para complementar o café da manhã ou o lanche da tarde", completa.

7.Salada

Claro que dá para fugir da combinação tradicional que leva alface e tomate. A dica da nutricionista é apostar em todos os vegetais, mesmo os que precisam ser cozidos, como brócolis e berinjela. Já na parte dos molhos, a nutricionista sugere apostar em iogurte e até molhos como o de mostarda e o de limão. "Outra opção é montar pratos únicos, que já contenham, por exemplo, vegetais, carboidrato e proteína", sugere a nutricionista.

Um bom exemplo é a combinação de salada de macarrão penne integral com abobrinha e tomate, além do frango desfiado. Já molhos à base de maionese, creme de leite, batata palha ou queijo parmesão ralado deixam a salada muito calórica por conta da quantidade de gordura.

8.Frutas

Aposte nas frutas in natura nesse verão. Além de saudáveis, as frutas podem ser colocadas em saladas. "Ao contrário das frutas secas, elas mantém todas as propriedades nutricionais da fruta", comenta a nutricionista. Vale também apostar na salada de frutas. "Elas é nutritiva, saborosa, tem grande quantidade de água e baixo valor calórico", afirma.

Eles também são aliados no verão (e do regime!)
- Água: a falta dela pode causar desidratação. Muita gente também confunde a falta de água no organismo com fome, consumindo calorias desnecessárias.

- Legumes e verduras: ricos em fibras, vitaminas, minerais e água, esses alimentos aumentam a sensação de saciedade, estendendo o tempo até o corpo sentir fome novamente. "Além de serem pouco calóricos, de fácil digestão e de ampla variedade para consumo. Podem ser incluídos em: saladas, cozidos no vapor, em pratos únicos, acompanhados por uma fonte de proteína, misturados com arroz ou massas", sugere a nutricionista. Msn

Estudo sugere que solidão é contagiosa

solidão pode ser contagiosa e se espalhar como um resfriado forte. Essa é a constatação de um estudo que envolveu as universidades da Califórnia, de Harvard e Chicago publicada no Journal of Personality and Social Psychology e divulgada no site da revista Wired nesta terça-feira (1º).

O estudo coordenado pelo psicólogo John Cacioppo, da Universidade de Chicago, descobriu que pessoas solitárias tendem a dividir sua solidão com outras pessoas e, por isso, estas mesmas se afastam de seus grupos ao longo do tempo.

- Pessoas à margem da sociedade espalham sua solidão para outras pessoas que, então, cortam os laços que as unem ao longo do tempo, disse Nicholas Christakis, da Harvard Medical School, em Boston, e co-autor do estudo.

Esse estudo é o ultimo de uma série que Christakis e James Fowler, da Universidade da Califórnia (campus de San Diego), conduziram para mostrar como hábitos e sentimentos interferem nas redes sociais. Estudos anteriores sugeriram que a obesidade, tabagismo e felicidade também são contagiosos.

Já o novo estudo de Cacioppo afirma que a solidão aparentemente se dissemina mais facilmente entre amigos do que entre familiares e se espalha mais entre mulheres do que entre homens. É também mais contagiosa entre vizinhos.
Segundo o estudo, um amigo solitário faz você ter entre 40% a 65% mais chance de ser solitário. Já um amigo do amigo solitário aumenta suas chances de ser solitário de 14% para 36%. E no caso do amigo do amigo do amigo essa chance aumenta entre 6% a 26%, sugere o estudo. R7 Saúde

Sexo programado para engravidar

Adeus preservativos, pílulas, tabelinhas! Transar sem a preocupação de engravidar traz uma enorme sensação de liberdade para o casal. Tudo fica ótimo até que… Bem, quando a gravidez não vem, a independência dá lugar ao sexo programado - com dia certo para acontecer. O que era prazer vira tarefa, um "trabalho" carregado de ansiedade, geralmente seguido da dúvida "não deveria ser mais fácil?". "Após os exames concluírem que o casal não tem problemas para conceber, o sexo programado é o primeiro procedimento indicado", afirma a ginecologista Cláudia Gazzo. O tratamento consiste em acompanhar de perto o ciclo menstrual da mulher, monitorando a ovulação por meio de exames de ultra-som seriados e dosagens dos níveis de hormônios no sangue e na urina. Em alguns casos, estimulam-se os ovários com medicamentos. "O objetivo é aumentar a precisão do dia fértil", diz o ginecologista Ricardo Barussi. Diante do arsenal terapêutico oferecido pela reprodução assistida, o coito programado é a técnica menos arrojada. "Dos males, o menor", resume Cláudia. Simples assim? Nem sempre.

Pressão masculina

Para a psicóloga Débora Seibel, o desejo de ter filhos não deve interferir na qualidade de vida do casal. "Transar cansada, dolorida por causa dos medicamentos ou brigada com o marido, só para não perder o dia fértil, não dá. Melhor esperar o próximo mês", acredita. Ela recomenda, ainda, que o casal não esqueça do sexo espontâneo. Caso contrário, existe o risco da reprodução tornar-se o único atrativo da relação sexual, deixando o prazer e a intimidade para segundo plano.

Segundo o ginecologista Barussi, a pressão maior recai sobre os homens. "A mulher não depende da vontade para ter relações, o que não ocorre com o homem". Para aumentar as chances de gravidez, o casal deve ter relações em dias alternados, a partir do primeiro dia da ovulação. Se ela for induzida, o medicamento leva entre 36 e 48 horas para agir. Isso significa que, quando aplicado de manhã, o ideal é transar à tarde e à noite do dia seguinte. Não existe, portanto, hora exata para engravidar e, sim, dia exato, o que contradiz a ideia de que o marido terá de sair correndo de uma reunião importante de trabalho, no meio da tarde, para encontrar a mulher ou vice-versa. "Basta que, à medida do possível, o médico ajuste o coito programado ao cotidiano do casal", diz Cláudia.

Mais criatividade

Eventualmente, o período fértil coincide com épocas pouco produtivas em outros setores da vida, afetando o desejo sexual. Nessas ocasiões, criatividade faz diferença. Investir no erotismo ajuda, principalmente nos dias em que o casal está meio desanimado, ajuda, porém só vai funcionar se a gravidez for realmente um projeto a dois. O casal pode desperdiçar a chance de engravidar quando, por exemplo, um deles está com dor de cabeça. A explicação é óbvia: quando um não quer, dois não fazem. Às vezes, porém, não há jeito. Para alguns, quando chega o dia fértil, a tensão é tanta que, sexo, só mesmo por obrigação. "O lado bom é que depois a vida sexual retorna à normalidade", conclui Débora. O desafio, portanto, é ultrapassar os obstáculos. Até porque, se o casal está bem, tem mais vontade de transar - não importa quando. Revista Crescer

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Pesquisa comprova ação de cogumelo no combate ao câncer

Um estudo comprova o que terapias alternativas já apontavam: que um tipo de cogumelo tem ação no combate ao câncer.

A pesquisa realizada pelo New York Medical College identificou que a combinação de uma substância do cogumelo tipo Maitake e uma proteína chamada interferon alpha pode reduzir câncer de bexiga em até 75%. O estudo se soma a resultados de pesquisas anteriores que já indicavam ação positiva do alimento na redução do câncer de próstata.

O chefe do departamento de urologia do instituto, Sensuke Konno, propôs o estudo durante o encontro anual da Sociedade Americana de Urologia e os resultados foram divulgados em outubro nas principais publicações médicas da especialidade.

"É muito importante porque não apenas aumenta a eficácia do tratamento como melhora a qualidade de vida dos pacientes, pois reduz de maneira significativa a quantidade de medicamento convencional", afirmou o médico ao British Journal of Urology. Terra Sáude

domingo, 29 de novembro de 2009

Mensagens


Alimentação: prazer x compulsão

Um fato é certo: quando estamos em paz esquecemos de comer e de sentir fome. A felicidade que vem do equilíbrio e da paz, nos coloca num estado vibracional tão mágico, que não precisamos comer. A sensação é de que a plenitude da paz nos nutre muito mais qualquer alimento “físico”.

Neste estado, compare-se com uma criança que, feliz, cheia de vida e intensidade, não sente a menor vontade de comer. Não é verdade? Os pais é que ficam lá, azucrinando-a, tentando aborrecê-la, distraí-la para que sinta necessidade de comer.

Se os pais deixarem aquela criança comer só quando sentir sua verdadeira necessidade, terão a experiência de vê-la comendo com real PRAZER.

Bem, isso é uma longa conversa, e muito provavelmente, é a causa de existirem tantas pessoas onde a compulsão por comida é uma realidade, um problema.

Fácil de perceber, alimentar-se por uma demanda de compulsão é um “comer” com insaciedade, com gula, um comer até acabar o pote, o pacote, a panela.

Segundo o Aurélio, comer significa colocar qualquer coisa goela abaixo. Diferente de alimentar-se que significa nutrir-se.

Ah! Muita culpa, muita indigestão (inclusive dos pensamentos), muito mal-estar. O corpo todo fica arrebentado, ultrajado. Um exagero, um absurdo, um tsunami passou pela sua despensa ou geladeira.
É, a compulsão alimentar é um distúrbio de comportamento em que a pessoa “come” em excesso, de forma descontrolada, muitas vezes sem perceber e SENTIR O SABOR do alimento. Muita ansiedade, ausência de PRESENÇA e de PRAZER.

A mente se torna obcecada por comida. O emocional acredita que vai tapar “buracos” com comida. São desejos: por açúcar, sorvete, chocolate, pipoca, biscoito, fritura, enfim… termina um desejo, começa outro.

Sintomático deste comportamento é alternar períodos, quando o compulsivo perde o controle diante da alimentação, com períodos de dieta sofriiiiiiiiida. Vai uma tortura aí?

O comedor compulsivo é semelhante ao alcoólatra. Comemora comendo quando está alegre, e se entope de comida quando está triste, para esquecer.

Assim, ao contrário do que se pensa, a cura não virá com dietas ou controle alimentar. Neste caso, as dietas para emagrecer são entendidas pelo corpo como escassez de alimentos. Então, o organismo começa a armazenar tudo o que é ingerido. Ao mesmo tempo, envia sinais de que precisa de mais comida. Ou seja, engordar é natural.

O primeiro passo para resolver tal problema, ou seja, romper com esta dinâmica que é orgânica e emocional (mão dupla) é eliminar a culpa por comer. Aliás, culpa é toxina psico-emocional, como também um gerador de toxina orgânica.

O segundo passo é no momento da compulsão fazer uso de sucos, lanches ou sopas desintoxicantes, que nutrem, causam rápida saciedade, mas ativam os canais de excreção.

Excretar o que? Tudo o que precisa ser excretado. Idéias, conceitos, lixos orgânicos, emocionais, mentais, etc. É algo como quando vem a enxurrada e você escancara o ralo. Deixa sair todo o mal que vier. Então, vem a ansiedade e você deixa o corpo limpo e leve – descarregado – para poder serenar.

O terceiro passo é, a partir do corpo sendo diariamente esvaziado dos seus lixos, a pessoa começar a identificar as suas verdadeiras necessidades (autoconhecimento) e colocar a ação adequada para viabilizar uma futura colheita.

Lei do karma: você só poderá colher se plantar e preparar o solo.

O grande termômetro da cura é quando a pessoa começa a diferenciar a fome por PRAZER de nutrir-se, da fome para abafar seus desconfortos emocionais, como a ansiedade (falta de fé), as falsas expectativas (preguiça de semear, de se antenar e cair na real), as frustrações (preguiça de meditar, discernir, pensar e planejar) e os medos (preguiça de aventurar-se e crescer).

Ah! Dentro das falsas expectativas, é muito importante adequar a sua imagem corporal a padrões realistas e assumir que talvez não seja possível ser tão Gisele Bundchen quanto se deseja.

Finalizando, a Alimentação Desintoxicante pode ser uma excelente ferramenta, pois ela é muito prática de realizar, ativa rapidamente o sistema imunológico e a saúde, como também dá excelente suporte ao propósito de sair da Compulsão Alimentar e adentrar no Prazer do equilíbrio emocional = Paz.

Conceição Trucom


A IMPORTÂNCIA DA HIDRATAÇÃO

Beber água é um hábito saudável que deve ser desenvolvido por todas as pessoas.

Todos nós sabemos o quanto é importante uma ingestão adequada de água diariamente, mas quase sempre negligenciamos.

Todos os organismos vivos apresentam de 50% a 90% de água em si. O próprio corpo humano é constituído em 70% por água que, em constante movimento, hidrata, lubrifica, aquece, transporta nutrientes, elimina toxinas e repõe energia, entre inúmeras outras utilidades.

Preconiza-se o número de 1 copo de 200ml de água por hora em que se estiver acordado. Assim sendo, a ingestão de água deve ser independente da sede, constante e rigorosa. E não adianta deixar para tomar os 2 a 3 litros necessários diariamente de uma só vez.

Estudos mostram que o estômago capacita apenas 12ml/kg/hora, ou seja um adulto não conseguirá tomar mais de um litro de uma só vez sem "passar mal".

Para quem não se hidrata:

•- desvitalização dos cabelos;

• - descamação do couro cabeludo;

• - distúrbios de concentração;

•- sono e memória, com perda da disposição para realização das atividades diárias, em virtude da circulação cerebral por baixa quantidade de água que faz o sangue ficar mais "viscoso" e "grosso", de circulação mais lenta;

•- ressecamento dos olhos e tecido das vias aéreas que com baixa umidade, sofrem lesões com mais facilidade por ficarem mais frágeis, assim tornando-se mais propensos a inflamações e infecções;

• - conjuntivites;

• - sinusites;

• - bronquites;

• - pneumonias;

- lesões da pele com aparecimento de cravos e espinhas pela não eliminação adequada das toxinas via pele e seu acúmulo local;

• - queda e enfraquecimento dos pêlos;

• - baixa produção de saliva;

•- distúrbio no aproveitamento adequado de vitaminas e sais minerais, com excesso em alguns lugares e falta em outros, levando a cãibras, dormências, perdas de força muscular e problemas ósseos dentais;

•- respiração dificultada, por vezes levando à falta de ar, sobretudo nos exercícios físicos;

•- constipação e por vezes, sangramento retal (devido a fezes ressecadas, endurecidas que lesam o tecido intestinal ao moverem-se em seu interior);

•- impotência ou disfunções eréteis ou, no caso das mulheres, sangramentos vaginais.



É certo que há água nos alimentos, mesmo os sólidos, mas a complementação da ingestão diária de água deve ser feita, periodicamente, conforme já disposto.

Uma forma de se observar se a quantidade de água é adequada, é observar a cor da urina, que deve ser incolor. Quanto mais forte, pouca ingestão de água está sendo feita.

Vale lembrar que é sempre bom evitar bebidas alcoólicas, ou não alcoólicas, que apesar de serem diuréticas evitam que se beba a água. Evite também, a ingestão de água pelo menos meia hora antes do almoço, para não prejudicar a digestão.

Há trabalhos científicos evidenciando que muitos tratamentos com medicações orais, sobretudo anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal e anti-hipertensivos não alcançam o devido sucesso em virtude da baixa ingestão de água por parte do paciente; isto se deveria tanto à má circulação da substância pelo corpo quanto à má absorção da mesma no intestino, processo este dependente da água como veículo de transporte para a substância.

Ícaro Alves Alcântara. Revista UNICEUB -

O que faz o emagrecimento acontecer

Esse assunto é sempre cercado de muita polêmica, em função da publicidade excessiva em torno da perda de peso.
Mas existem dados concretos que vivenciamos na prática clínica sobre esse assunto:

Quando encaramos o emagrecimento como ganho e não como perda

Mas como isso podem se perguntar? Emagrecer faz parte de um processo de novas aquisições comportamentais, tanto práticas como forma de comer corretamente e o que ingerir, como também emocionais, que são formas de lidar com suas angústias,ansiedade, enfim, formas que a levam comer como forma de compensação.
Mudanças internas e não só corporais

Nossa vida é muito complexa, temos relações profissionais, familiares, amigos, enfim, mudar significa adquirir novos comportamento e viver bem com todas situações que envolvem nossa vida, e não só com nosso corpo, afinal, estar infeliz no seu emprego e engolir sapos por não conseguir impor respeito a sua pessoa , também contribui para aumentar sua tristeza levando a uma maior tendência a comer em excesso.

Falar o que sente

Hum, como é frequente essas queixas…. temos medo de expressar o que sentimos, nos colocar, defender, falar sobre nosso desejo….Essa é uma questão de grande importância, que é presente em grande parte das pessoas com sobrepeso/obesidade. Aprender a dizer não quero, não posso, ou mesmo eu quero, eu vou, quando se é contrariada, é um enorme passo a ser conquistado.

Tolerar frustração

Será que sabemos lidar com nossos limites? Um bom exemplo da dificuldade em lidar com a frustração é emagrecer de forma lenta e adequada. Buscamos a perda depeso rápida e de forma mágica, como se resolver a forma de lidar com nosso corpo e com nossas emoções fosse assim tão simples. A psicoterapia é um grande aliado nesse processo, para que possa obter recursos para lidar com os limites da vida e do seu corpo.

Capacidade de autonomia

Você consegue dar conta de você e do seu processo de emagrecimento? O quanto tem iniciativa de ir comprar seus alimentos, organizar sua alimentação para levar para o trabalho, ou mesmo, despreendimento para buscar realizar seus desejos projetos, enfim, buscar vivenciar situações de forma ser responsável por seus atos e consequências.

Vale refletir e identificar quais dos aspectos acima precisa ser alcançado, o que facilitará na busca de suas realizações.

Luciana Kotaka
Emagrecimento e Manutenção de Peso

Massagem redutora para o abdomen

Nós mulheres sabemos o quanto é caro em clínicas de estéticas tratamentos pra redução de medidas.
E muitas vezes não vemos o resultado esperado e com isso perdemos o dinheiro e o tempo.
Aprenda fazer uma massagem redutora sem sair de casa e sem gastar dinheiro. Confira abaixo:

1° Movimentos Circulares:
Passe um gel para redução de medidas e faça movimentos circulares no sentido horário na região do abdomen.
2° Pinçamentos em S:
Com as 2 mãos faça movimentos com força como se estivesse escrevendo a letra S, faça preções intesa na região do abdomen.
3° Pinçamentos Rápidos e Fortes:
Faça com as 2 mãos movimentos como se fosse alicates, faça pequenos biliscões fortes e rápidos com as pontas dos dedos.
4° Deslizamento Profundo:
Com as mãos fechadas e com força, deslizando no local do abdomen faça o delizamento circulares profundo por 10 minutos.
Mulher Beleza

Transpiração, Suor e Odor – Como Tratar

A transpiração, suor e o odor é muito comum em seres humanos principalmente quando não é feito a higiêne corretamente.
As axilas e os pelos nas partes íntimas também contribuem no mau cheiro, quando transpiramos os pelos absorvem o odor e por isso o mau cheiro fica no local.
Para evitar esses tipos de constrangimento o correto é que sempre esta área esteja depilada para não ocorrer o odor, e também usar sabonete antibacteriano sem cheiro.
Se não desaparecer os sintomas do odor você devera procurar um dermatologista para um tratamento mais específico.
Mulher Beleza

Por que nós comemos?

Em primeiro lugar, é claro, para nos manter vivos. Mas por outros motivos também. Por prazer, para tornar mais agradável o convício social, para aliviar tensões e recompensar angústias, porque alguma comida faz bem para a saúde... São muitos os motivos que nos fazem comer.

A nossa relação com a comida, porém, mudou muito nos últimos 20 ou 30 anos. Comida é o que nossos bisavôs comiam: alimentos que precisavam ser lavados, descascados, livres de conservantes e fortificantes, sem caixas e embalagens plásticas e sem anúncios apregoando as suas qualidades para a saúde. Naquele tempo, apesar da ignorância em relação ao conteúdo de sódio, gordura saturada, carboidratos simples e gorduras trans (e podemos dizer com certeza que destas últimas os alimentos eram literalmente "free"), a nossa alimentação era certamente mais saudável. Comia-se menos carne do que hoje e comia-se menos do que hoje.

A nossa relação com a comida, porém, mudou muito nos últimos 20 ou 30 anos. Comida é o que nossos bisavôs comiam: alimentos que precisavam ser lavados, descascados, livres de conservantes e fortificantes, sem caixas e embalagens plásticas e sem anúncios apregoando as suas qualidades para a saúde. Naquele tempo, apesar da ignorância em relação ao conteúdo de sódio, gordura saturada, carboidratos simples e gorduras trans (e podemos dizer com certeza que destas últimas os alimentos eram literalmente "free"), a nossa alimentação era certamente mais saudável. Comia-se menos carne do que hoje e comia-se menos do que hoje.

Algumas pessoas acreditam que a manipulação industrial dos alimentos os piora sempre. Será verdade? O fato é que, no futuro será possível através da genômica nutricional, saber que alimentos são seguros para cada um de nós comer e quais não deveríamos comer nunca. Msn

Timidez atinge cerca de metade da população, mostra estudo

Falar em público, declarar-se para a pessoa amada, apresentar-se em uma peça de teatro, enfrentar uma entrevista de emprego, começar em um emprego ou em uma escola nova... Essas são situações que causam algum grau de desconforto para todo mundo. A voz treme, o rosto fica vermelho, a pele parece queimar e até as pernas ficam bambas. Porém, os tímidos, o sufoco aparece em situações do dia-a-dia, prejudica relacionamentos e o desempenho profissional.

A timidez não é uma doença, mas traz sofrimento como se fosse uma. Em um grau muito elevado, pode até causar reações psicossomáticas, como explica o psicólogo René Schubert: "Muitas vezes o indivíduo chega até a apresentar fenômenos físicos desta retração: começa a sentir-se muito ansioso, nervoso, sente calores ou frios pelo corpo, começa a suar muito, tem palpitações, gagueja ou perde momentaneamente a fala, tem dores musculares e sensações de mal-estar generalizado”.

É assim que se sente Tiago Oliveira, 15 anos, em muitas situações. "Se tenho que apresentar um trabalho em sala de aula, eu preciso ficar me preparando antes, e mesmo assim na hora de falar sinto meu rosto queimar, começo a gaguejar e acabo esquecendo o que tenho que dizer". Tiago também diz que tem muita dificuldade em fazer amizades e passa a maior parte do tempo quieto, enquanto o resto da turma conversa e faz brincadeiras. “Demoro muito para fazer amizades. Fico ensaiando para tentar puxar conversa, mas na hora não vai”, diz.

Ele não é o único. Aliás, ao contrário do que se pensa, a timidez é a regra, e não a exceção. Um recente estudo da faculdade de Windson, no Canadá, aponta que cerca de metade da população sofre com a timidez. Esse número aumenta consideravelmente ao se considerar que mesmo os mais desinibidos têm ao menos uma “crise de timidez” em algum momento da vida - até os mais extrovertidos podem tremer em uma entrevista para um emprego muito desejado ou ao se declarar à pessoa amada.

Apesar de um pouco de timidez ser até saudável - ela torna o indivíduo mais cauteloso, menos impulsivo e mais atento - em excesso pode se tornar um problema sério. Pode impedir o relacionamento com outras pessoas, experiências novas e desenvolvimento no trabalho e na escola. “Quando a timidez alcança níveis em que a pessoa evita e se esquiva de trocas sociais, isso pode evoluir para um quadro de retração social grave, fazendo com que a pessoa perca oportunidades tanto no campo relacional quanto no profissional e cultural”, alerta Schubert.

Isso se evidencia especialmente no mercado de trabalho, onde a proatividade e a comunicatividade são qualidades muito valorizadas. "Vivemos em uma sociedade que tende a valorizar, positivamente, pessoas mais extrovertidas, falantes e que possuem maior facilidade em se expor", explica a psicoterapeuta Sâmara Jorge. O resultado é que uma pessoa tímida tem muito mais dificuldade em conseguir um emprego ou uma promoção - mesmo sendo profissionais competentes. Isso porque têm dificuldade em participar ativamente de reuniões, apresentar seu ponto de vista, fazer críticas e expor opiniões, ou mesmo trabalhar em equipe. Uol Saúde